BLOG DE JUBA

As câmaras frigoríficas são um elemento de refrigeração industrial que tem diferentes utilizações como a conservação de alimentos, usos farmacêuticos e laboratoriais, ou usos industriais, entre outros. Uma das consequências de trabalhar em câmaras frigoríficas é o stress térmico que esses trabalhos podem causar. O frio é um risco acrescido, pelo que é importante proteger-se bem já que este tipo de condições pode provocar os efeitos da exposição ao frio, podendo também desencadear outro tipo de acidentes. Devemos ter em conta uma série de orientações que podem ajudar a manter a temperatura corporal e evitar maiores inconvenientes. Deve manter-se ativo e hidratado, utilizar ferramentas revestidas com propriedades isolantes e não se deve expor às superfícies diretamente com a pele, se for o caso deve usar sempre luvas de segurança.. Para isso, a Juba selecionou uma série de luvas que protegem contra esse risco e que detalhamos a seguir:   A luva 411CFV de pele de vaca possui um tratamento hidrorrepelente que repele a água, também oferece um nível de corte 2 e incorpora um forro interno Thinsulate® , que oferece proteção em ambientes frios até -20ºC.   Podemos ainda destacar o nosso modelo NI00 com interior em vulrizo, que protege contra baixas temperaturas até 0ºC. A palma é revestida em PVC com tecnologia HPT (Hydropellent Technology) que repele líquidos, e com proteção contra corte nível 2 (ver luva). Este mesmo modelo também está disponível com revestimento até ao nó dos dedos, o modelo NI10 , que oferece maior impermeabilidade.   Um modelo semelhante ao anterior é o 5130W , que possui interior vulrizo, que serve para manter as mãos com temperatura estável em situações de até 0ºC. É de PVC revestido com tecnologia HPT (Hydropellent Technology), que repele líquidos (ver luva). Esta luva também tem a opção de ser revestida até ao nó dos dedos, que é o modelo 5130HCW.   A luva 5681 em PVC arenoso sobre suporte de algodão, tem forro interior térmico Pur Foam, que é um material isolante que ajuda a manter as mãos a uma temperatura estável em ambientes até -10ºC. Proporciona total impermeabilidade, proteção química e é certificada para uso alimentar.   Por último, a luva H230 é em pele sintética e tem reforço na palma com dorso em Nylon e elastano, possui forro interior em fleece com membrana impermeável e respirável, oferecendo assim resistência ao frio convectivo de -10ºC. O punho duplo isola a mão do frio e da humidade, e conta com reforços na palma para maior proteção e durabilidade.

Juba está a implementar a nova norma EN ISO 374 para proteção contra produtos químicos, esta norma é mais exigente que a anterior e esclarecemos aqui as principais alterações. A norma EN 374:2016 estabelece os requisitos para as luvas destinadas á proteção do utilizador contra os produtos químicos e / ou microrganismos. Esta norma não estabelece requisitos de proteção mecânica. Todas as luvas são de categoria III. Divide-se nas seguintes partes: ISO EN 374-1:2016: Terminología e requisitos exigidos para riscos químicos. EN 374-2:2014: Determina a resistencia da penetração. EN 16523-1:2015: Permeação por químicos líquidos segundo condições de contacto continuo. Esta norma atualiza o apartado 3 da EN374. EN 374-4:2013: Determinação da resistência da degradação por químicos por químicos.   Tipo de luvas Exigencia Marcação Tipo A Resistencia á penetração (En374:2) Tempo de resistencia > 30 minutos para no mínimo 6 substancias químicas. Tipo B Resistencia á penetração (En374:2) Tempo de resistencia > 30 minutos para no mínimo 3 substancias químicas Tipo C Resistencia á penetração (En374:2) Tempo de resistencia > 30 minutos para no mínimo 1 substancias químicas. O teste de degradação ou variação das propriedades físicas da luva em contacto com o produto química é uma novidade introduzida nesta norma. Para a norma, realiza-se uma prova por perfuração e se esta não se puder realizar faz-se uma prova de variação no peso. Este resultado deverá de aparecer no folheto informativo. Ampliação das substancias químicas: LETRA EN374 PRODUCTO QUÍMICO Nº CAS CLASSE A Metanol 67-56-1 Álcool primario B Acetona 67-64-1 Cetona C Acetonitrilo 75-05-8 Composto de nitrilo D Diclorometano 75-09-2 Hidrocarboneto clorado E Dissulfeto de carbono 75-15-0 Composto orgánico conteniendo azufre F Tolueno 108-88-3 Hidrocarboneto aromático G Dietilamina 109-89-7 Aminas H Tetrahidrofurano 109-99-9 Composto heterocíclico e éter I Acetato de etilo 141-78-6 Ésteres J n-Heptano 142-85-5 Hidrocarboneto Saturado K Hidróxido de sódio 40% 1310-73-2 Base inorgánica L Ácido sulfúrico 96% 7664-93-9 Ácido mineral inorgánico, oxidante NUEVO M Ácido nítrico 65% 7697-37-2 Ácido mineral inorgánico, oxidante N Ácido Acético 99% 64-19-7 Ácido orgánico O Amoniaco 25% 1336-21-6 Base orgánica P Peróxido de hidrógeno 30% 7722-84-1 Peróxido S Ácido fluorhídrico 40% 7664-39-3 Ácido inorgánico mineral T Formaldehído 37% 50-00-0 Aldehído EN ISO 374-5 As luvas oferecem proteção contra microrganismos: bactérias e fungos quando cumpram com a EN 374 – 2:2014 (fuga de ar e fuga de água), porque analisam a estanquicidade. As luvas que ademais oferecem proteção a vírus deverão cumprir a ISSO 16604: proteção á penetração por bacteriófagos Phi-X174 transportados no sangue.

Na Juba continuamos a lutar ativamente e a reforçar o nosso compromisso com a sustentabilidade. Por isso, no último fim de semana colaborámos na limpeza da Playa del Club Náutico de Portmán, fornecendo material para a MarcaPL e para a FARU S.L., para uso na limpeza da costa. Esta ação foi realizada por um grande número de colaboradores que, juntamente com as suas famílias, desfrutaram de uma manhã em conjunto fora do local de trabalho, demonstrando o seu compromisso com o meio ambiente e reforçando a valorização do ambiente natural. Theresa Zabell, uma atleta de elite que "quer devolver ao mar tudo o que ele lhe deu", transmitiu a sua paixão pelo ambiente marinho, ao dar uma palestra formativa sobre a sensibilização ambiental e a reciclagem de resíduos. Juntamente com a colaboração da Seprona, conseguiu dar-se a conhecer o estado atual da Baía de Portmán e como é possível a sua recuperação. Somos parte da solução!

A Juba obteve a certificação GHG Protocol, um protocolo de referência internacional para o cálculo das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), da AENOR ,graças à Calculadora de Pegada de Carbono ,desenvolvida pela Bunzl em Espanha. A Calculadora não nos permite apenas medir a nossa pegada de carbono, mas também permite aos nossos clientes calcular a sua pegada de carbono em relação à sua distribuição. Desta forma, podemos colaborar com os nossos clientes, fornecendo dados estratégicos que geram otimização e economia nas suas operações de distribuição. As atividades que conseguiram calcular a nossa pegada de carbono estão divididas em 3 áreas: Desígnio 1: Emissões diretas Emissões por consumo de combustível em veículos. Emissões de gases refrigerantes em equipamentos de refrigeração e ar condicionado. Extintores de emissão de CO2. Desígnio 2: Emissões indiretas de energia Consumo de energia elétrica. Desígnio 3: Outras emissões indiretas Emissões derivadas da cadeia de abastecimento. Emissões associadas ao ciclo de vida dos combustíveis e da energia consumida. Emissões relacionadas com o transporte e com a distribuição de mercadorias por prestadores de serviços logísticos. A gestão dos resíduos gerados (papel, plástico, metais, etc.). Emissões produzidas pelo deslocamento dos funcionários para o local de trabalho. Emissões de viagens derivadas de movimentos logísticos através de transporte subcontratado. Isto constitui mais um passo na nossa agenda em prol da sustentabilidade e do compromisso da Juba para com o cuidado com o meio ambiente, promovendo o controle e a redução do impacto de nossa atividade no planeta.

O guia de luvas específico para a indústria metalúrgica já está disponível na nossa seção de downloads no site da Juba. Nele, detalhamos quais são os modelos mais adequados para as diferentes fases que compreendem a elaboração do metal. O setor metalúrgico industrial engloba uma multiplicidade de processos e subsetores que se iniciam com a transformação da matéria-prima e terminam com a fabricação do produto e sua consequente inspeção e logística. As fases mais duras do processo envolvem o uso intensivo das mãos, que ficam expostas a cortes e abrasões, golpes de peças, salpicos de metal fundido, contacto com altas temperaturas e manuseio ou contacto com agentes químicos. A equipa de especialistas da Juba analisou minuciosamente o trabalho realizado em cada fase para oferecer ao trabalhador uma vasta seleção do EPI mais adequado, tendo sempre em conta os riscos específicos e a proteção necessária. Todas as informações podem ser encontradas no nosso catálogo especial para o sector siderometalúrgico na seção de downloads/catálogos por sector.

Apresentamos uma solução inovadora especialmente desenvolvida para o sector metalúrgico, que combina as propriedades da fibra anti-corte K-Rock® da Juba, com a impermeabilidade a materiais gordurosos do nitrilo T-Touch® e a resistência incomparável da pele com tratamento impermeável. Todos esses elementos oferecem resistência máxima ao corte (nível F) e resistência ao calor por contacto nível 2, proteção máxima contra abrasão, rasgo e perfuração. Resumidamente, uma luva de máximos, para uma sólida proteção, desenhada para as necessidades do sector metalúrgico. O couro natural é um material altamente resistente para trabalhos exigentes com manipulações abrasivas e mecânica intensiva. O tratamento hidrófugo protegerá o material da humidade e aumentará as suas possibilidades de utilização e durabilidade. Com esta solução obtemos a performance do couro, mas com o conforto de um suporte sem costuras feito de fibra anti-corte K-Rock® que proporciona flexibilidade e respirabilidade. Além disso, ampliamos o campo de proteção com o revestimento de nitrilo T-Touch®, uma microespuma de nitrilo muito mais durável e resistente. A sua formulação confere-lhe maior respirabilidade e não permite a passagem de óleos e gorduras. Para mais informações sobre este modelo clique aqui.