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Os fios técnicos são uma das maiores inovações das últimas décadas no fabrico de luvas de trabalho anticorte.  Criados através da combinação de duas ou mais fibras, os fios resultantes deste processo permitem que as luvas de trabalho tenham níveis mais elevados de resistência ao corte e, simultaneamente, grande destreza e sensibilidade. Os fios técnicos (engineered yarns em inglês) são os responsáveis por este avanço significativo na proteção das mãos dos trabalhadores, mas... o que são, exatamente? Estes fios resultam do fabrico com duas ou mais fibras e as combinações são infinitas. Os componentes de resistência elevada, como Kevlar®, ou o polietileno de elevado desempenho (HPPE), como Dyneema®, são utilizados no «núcleo» do fio de engenharia. A combinação deste fio central com outras fibras pode aumentar a resistência ao corte desses componentes. A fibra Dyneema® é um polietileno de peso molecular muito elevado (também conhecido como UHMWPE) desenvolvido e patenteado em 1990 pela multinacional holandesa DSM. É fabricada através de um processo de fiação patenteado, no qual as fibras são estiradas, aquecidas, alargadas e arrefecidas. O estiramento e a rotação favorecem o alinhamento molecular, a alta cristalização e a baixa densidade responsáveis pela sua resistência ao corte. A Dyneema® possui cadeias moleculares extremamente longas que transferem a carga de forma mais efetiva para a cadeia do polímero. Por conseguinte, é mais forte com o mesmo peso, ou mais leve com a mesma força, do que as suas alternativas. Até 15 vezes mais forte do que o aço (em massa) Até cerca de 40% mais forte do que as fibras de aramida (em massa) No catálogo da Juba estão disponíveis luvas de trabalho anticorte fabricadas com diferentes fios técnicos. A seguir, são apresentados exemplos de combinações de diferentes fios para obter luvas anticorte destinadas a diversos usos.     4400  Fibra Dyneema® + fibra de vidro Usos: Construção naval e eólica. Aeronáutica. Montagem e assemblagem.  Vidraceiros. Oficinas de reparação de eletrodomésticos. Instaladores.  Manutenção industrial. Reformas. Embalagem e fabrico de conservas. Vedações metálicas  e de madeira. Papel. Vidro.   4407RF. Fibra Dyneema® + Nylon® + Lycra® Usos: Automação. Aeronáutica. Montagem e assemblagem. Reformas.  Manutenção industrial. Oficinas de reparação de eletrodomésticos.  Instaladores. Fabrico de conservas. Carga e descarga. Embalagem. Repositores.  Logística. Armazenamento. Engarrafamento. Ensacagem. Plástico, cartão ou papel.  Vedações metálicas ou de madeira. Construção naval e eólica. Cerâmica, xisto  e porcelana. Vidro. Metalurgia. 4416. Fibra Dyneema® + Fibra de carbono + Nylon® + Lycra® Usos: Aeroespacial. Automação. Construção naval e eólica. Montagem/Assemblagem. Manutenção industrial. Oficinas de reparação de dispositivos eletrónicos e eletrodomésticos. Engarrafamento. Metalurgia. Construção eólica e aeronáutica.             NSP10. Fibra Dyneema® + fibra de vidro + Poliamida® Usos: Construção naval e eólica. Montagem/Assemblagem. Vidraceiros. Fabrico de conservas. Papel. Vidro. Metalurgia. Construção eólica e aeronáutica. Montagem e assemblagem em automação.   4405 Kevlar® + Fio de aço + Elastano® Usos: Manuseamento de materiais abrasivos e cortantes. Indústria do vidro. Vidraceiros. Cerâmicas. Manuseamento de chapas metálicas e de peças lubrificadas. Montagem e assemblagem. Estampagem. Construção naval e eólica. Automação.     5180. Kevlar® + Lycra® Usos: Manuseamento de materiais abrasivos e cortantes. Cerâmicas. Manuseamento de chapas metálicas e de peças lubrificadas. Construção naval, eólica e aeronáutica. Automação. Montagem e assemblagem. Vidro. Metalurgia. *** Clique nesta ligação para ver todo o catálogo de luvas de trabalho anticorte da Juba.

Existem inúmeros postos de trabalho que implicam, inevitavelmente, a exposição das nossas mãos ao frio. Nestas circunstâncias, podem ocorrer lesões ou doenças de diferente gravidade, caso não sejam tomadas as medidas adequadas. Norma A norma UNE-EN 511:2006 especifica os requisitos e os métodos de ensaio das luvas de trabalho de proteção contra o frio transmitido por convecção ou condução até -50 °C.  Marcação Todas as luvas devem ostentar este pictograma (imagem da direita), no qual é visível o nível de isolamento contra o frio convectivo (a), o frio de contacto (b) e a penetração da água (c)   Tipos de trabalhos que necessitam de luvas com proteção contra o frio: - Trabalhos em câmaras frigoríficas: por exemplo, as que conservam alimentos frescos entre 2 °C e 8 °C e as que conservam alimentos congelados a temperaturas inferiores a -25 °C, etc. - Trabalhos ao ar livre: agricultura, manutenção de estradas, pessoal de pista de aeroportos, trabalhos realizados em horário noturno (pescadores, pessoal de segurança, etc.) ou a uma altura considerável (p. ex., trabalhos verticais), etc.  - Trabalhos em interiores sem aquecimento: especialmente no caso de trabalhos sedentários, por exemplo, o pessoal de segurança que vigia o interior de uma fábrica, trabalhos na posição sentada, etc. - Trabalhos com contacto com água fria ou manuseamento de objetos molhados e/ou frios (p. ex., pescadores), trabalhos em plataformas petrolíferas, manuseamento de alimentos congelados, montagem de componentes metálicos, etc. Para trabalhos em que as mãos necessitem de ser simultaneamente protegidas contra o frio e a água, a Juba possui, no seu catálogo, luvas com membranas especiais e luvas de trabalho 100% impermeáveis. Pode utilizar os filtros da página Web para encontrar rapidamente a luva que se adapta aos níveis exatos da norma exigida. Neste caso, trata-se da norma EN511.   As nossas recomendações:   H260 - Novidade! Luva de trabalho de couro sintético na palma, com dorso de elastano e tira refletora nos nós dos dedos. Embalagem exclusiva em cartão individual para ponto de venda.                  411CFV - Luva de couro flor de vaca, hidrófuga, com forro Thinsulate® (40 gramas), adequada para temperaturas de -10 °C. 6k30 - Luva robusta e 100% impermeável. Resistente ao sal e a produtos químicos. Luva com tratamento Actifresh®, que evita odores desagradáveis e elimina as bactérias produzidas pela transpiração, e tratamento Sanitized®, que evita a irritação da pele. 5658TH - 100 % imperméable.  Résistant aux produits chimiques. Gant intérieur amovible avec doublure thermique, fait en boucle acrylique qui maintient efficacement la température des mains. Très confortable avec séchage rapide. Traitement Actifresh® pour prévenir les mauvaises odeurs 5130W - Palma com revestimento em PVC com tecnologia HPT (Hydropellent TechnologyTM). O interior em algodão entrelaçado mantém a temperatura das mãos estável em situações com temperaturas de 0 °C. Apta para uso no setor alimentar, de acordo com o Regulamento 10/2011. CRYOPLUS - Luva de trabalho com forro polar de poliéster, para maior isolamento térmico, e membrana Porelle® que permite a respiração, evitando que os líquidos penetrem no interior da luva.   *** Clique nesta ligação para aceder a todas as luvas de trabalho do catálogo da Juba com proteção especial contra o frio.

  A luva de trabalho H257 Feel&Grip da Juba obteve o seu segundo prémio durante este ano. A CECOFERSA, tendo em consideração a sua tecnologia, segurança e respeito pelo ambiente, atribui-lhe o 3.º prémio especial de Inovação 2017 do setor de ferramentas e fornecimento industrial. A palma desta luva de trabalho está equipada com microventosas com tecnologia ANR, que proporcionam a máxima aderência em ambientes secos e húmidos. A CECOFERSA, que está a celebrar o seu 25.º aniversário, é a maior cadeia de distribuição espanhola de ferramentas industriais e fornecimentos industriais. Conta com mais de 120 empresas associadas e 250 estabelecimentos em Espanha e Portugal.   

A Juba participou como entidade colaboradora no IV Torneio de Padel organizado pelo Rotary Club Logroño, em benefício da Asociación Riojana de Familiares y Amigos de Niños con Cáncer (FARO). Participaram no torneio 70 empresas e foi possível angariar 11.000 euros, que serão destinados a diversos programas desenvolvidos pela FARO. Esta associação tem por objetivo contribuir para o aumento das expectativas de vida das crianças com cancro, promovendo a proteção e o cuidado dos mais pequenos e das suas famílias a nível social, económico, psicológico e educativo. O financiamento angariado no ano passado ascendeu a 7000 euros e permitiu que cinco adolescentes da região de La Rioja pudessem estar presentes num acampamento juvenil especializado para crianças com cancro, que se realizou no estado de Nova Iorque (Estados Unidos).

Esta semana, o pessoal técnico do laboratório da Juba recebeu formação prática, nas instalações do organismo notificado «Aitex», sobre a atualização da norma EN388:2016. Deste modo, a Juba reforça os seus conhecimentos sobre o ensaio de corte vertical ISO 13997, a fim de assegurar o correto acompanhamento dos controlos de qualidade realizados no seu laboratório. Para obter mais informações sobre a nova norma.

Em seguida, oferecemos-lhe 5 conselhos para reduzir, tanto quanto possível, os seus gastos em luvas de trabalho. Não há almoços grátis, mas os seus fornecedores podem oferecer-lhe um bom aconselhamento e um bom planeamento. 1. Pague apenas pelas características de que necessita A primeira coisa a analisar antes de comprar luvas de trabalho são os riscos que o trabalhador vai encontrar diariamente. Não é necessária a mesma proteção para trabalhar numa mina, numa cadeia de montagem ou para fazer uma consulta médica. Se optar por luvas com menos proteção do que é necessário, está a expor o seu empregado a um risco desnecessário e a uma possível lesão grave. Pelo contrário, se adquirir luvas com mais proteção do que é necessário, está a pagar mais sem justificação. Não hesite em contactar os nossos especialistas para comprar uma luva que satisfaça as necessidades específicas do posto de trabalho, nem mais, nem menos. 2. Tenha em consideração o material de fabrico As luvas de trabalho em pele têm sido as rainhas da indústria durante décadas. No entanto, e graças à recente evolução tecnológica, existem luvas fabricadas com outros materiais que podem oferecer uma grande diversidade de desempenhos a um preço mais reduzido.  Fibras como a Dyneema® ou a Kevlar® permitem fabricar luvas anticorte sem utilizar pele. Modelos como os DY004, 4400 e 4383 oferecem excelentes níveis de resistência ao corte e um toque excelente. Além disso, reduzem a fadiga da mão, graças ao seu peso reduzido e grande respirabilidade.  3. Planeamento = poupança Numa empresa com necessidades diferentes, uma das formas de reduzir custos é fazer uma análise rigorosa dos riscos de cada situação. A empresa pode reunir um grupo de trabalhadores para testar novos modelos de luvas e realizar diversos testes com vários modelos de preços diferentes. Há que ter um plano. Se duas luvas servem para o mesmo propósito, talvez seja vantajoso analisar a situação e escolher uma delas. 4. Lave as luvas para aumentar o seu ciclo de vida Enquanto certos materiais têm um mau comportamento perante a água e os detergentes, reduzindo as suas propriedades, os nossos produtos fabricados com a fibra Dyneema® podem ser lavados várias vezes, sem comprometer a sua eficácia. Numa notícia publicada recentemente na nossa secção de qualidade, explicamos todos os segredos da lavagem de luvas anticorte fabricadas com a fibra Dyneema®. 5. Utilize luvas de qualidade O barato sai caro. Se espera poupar dinheiro comprando luvas de menor qualidade, acabará por não poupar dinheiro e, mais importante, colocará em perigo a saúde dos seus trabalhadores.  A principal diferença entre uma luva de 2 euros e outra de 6 euros é a sua durabilidade. A qualidade dos materiais e o seu fabrico aumentam a vida útil das suas luvas de trabalho. A conta é muito simples: é mais barato utilizar ao longo de uma semana 1 par de 8 euros do que 5 pares de 2 euros. Poupa dinheiro e os seus trabalhadores estão mais bem protegidos. O National Safety Council (NSC) publicou, em 2017, um relatório no qual assegura que o gasto médio por lesão da mão ascende a 22,384 dólares. Tendo em conta que uma elevada percentagem destes acidentes resulta da utilização de luvas de trabalho em mau estado, é lógico pensar que talvez um investimento mínimo nestes equipamentos de proteção individual possa significar uma grande poupança para a sua empresa a médio prazo. Contacte um dos nossos peritos através de [email protected] e receba aconselhamento gratuito sobre como reduzir os custos da sua empresa sem comprometer a segurança dos seus trabalhadores.

O Instituto de Saúde Pública e Laboral de Navarra (ISPLN) publicou recentemente um novo comunicado com a análise de um acidente de trabalho grave provocado por descarga elétrica, bem como as conclusões e recomendações de medidas para evitar a repetição do sinistro. Para o efeito, o pessoal técnico do serviço de saúde no trabalho realizou uma investigação após cada acidente de trabalho grave (três casos em Navarra nas últimas semanas). Concluída a investigação, o alerta com as recomendações de prevenção pertinentes é elaborado e comunicado às organizações empresariais, empresas similares, organizações sindicais, serviços de prevenção, trabalhadores e público em geral, de acordo com uma nota do Governo Regional de Navarra. Neste caso, foi analisado um acidente ocorrido durante a realização de trabalhos de manutenção elétrica em armários de baixa tensão. O trabalho, que consistia no reaperto de ligações com uma chave fixa e na remoção de lamas, estava a ser realizado sem tensão, embora, por necessidades de exploração, uma parte da instalação estivesse sob tensão. O trabalhador acidentado estava informado da situação. Por motivos que se desconhecem, produziu se um arco (descarga) elétrico, provavelmente devido a aproximação excessiva aos elementos que estavam sob tensão ou a contacto acidental com os mesmos. Após a produção do arco elétrico, a roupa do trabalhador ardeu rapidamente, tendo este sofrido lesões na cara, nos braços e no peito. Após a análise do sinistro, concluiu-se que o mesmo se deveu a um procedimento de desligamento deficiente; o trabalhador não foi protegido de outros elementos que permaneciam sob tensão. Além disso, o trabalhador acidentado não usava equipamento de proteção individual adequado contra o risco de arco elétrico (roupa, luvas e proteção facial). Por esse motivo, sofreu lesões de maior gravidade, acrescenta o Instituto. A recomendação do ISPLN incide na importância de realizar um procedimento de desligamento adequado, aplicando as “cinco regras de ouro” (desligamento, verificação da inexistência de tensão, impedir a religação, colocar em terra e em curto-circuito, caso seja necessário, e proteger de outros elementos que permaneçam sob tensão), de acordo com as disposições do anexo II do R.D. 614/2001, de 8 de junho, relativo à proteção dos trabalhadores contra o risco elétrico. Também é sublinhado que, embora a proteção coletiva deva sempre sobrepor se à proteção individual, todos os trabalhadores com risco de exposição a arcos elétricos devem usar, a título preventivo, equipamentos de proteção individual adequados. No mínimo, devem usar: visores que filtrem as radiações óticas que são produzidas durante a ocorrência de um arco elétrico (inactínicas), uma vez que os óculos de segurança não proporcionam uma proteção suficiente, e roupa de manga comprida, mesmo no verão, bem como luvas de proteção contra o arco elétrico, em função da potência da instalação, da proximidade a estações transformadoras, etc. Por último, o ISPLN aconselha que, para este tipo de trabalhos, sejam consultados o fornecedor de equipamentos de proteção individual e o serviço de proteção contra riscos laborais, bem como a lista técnica de prevenção n.º 40, publicada pelo ISPLN. Navarra continua a ocupar o décimo lugar nas taxas de acidentes de trabalho entre as comunidades autónomas, com uma taxa inferior à média e ligeiramente inferior a comunidades como a Rioja ou o País Basco, acrescentou o Executivo. No catálogo da Juba, dispomos de luvas especiais para trabalhos com riscos elétricos até 40.000 volts de tensão de ensaio e de 36.000 volts em utilização, certificadas para a norma europeia EN 60903. Clique aqui para obter mais informações sobre estas luvas ou envie um e-mail para [email protected] para obter todas as informações necessárias sobre luvas para trabalhos dielétricos. Fonte: Agência Europa Press  

Apresentamos-lhe as nossas 10 melhores luvas de trabalho para a indústria automóvel, concebidas para diferentes necessidades e postos de trabalho. Em seguida, é apresentada uma seleção especial feita pelos nossos peritos. No nosso Top 10, encontramos luvas adequadas para utilização com ecrãs táteis, antiestáticas, com diferentes revestimentos (poliuretano, nitrilo estanque, FOAM, NFT, etc.), vários suportes (nylon, algodão, poliéster, etc.) calibres finos para maior precisão em montagens e proteção contra o corte ou o calor em situações de risco médio e elevado...    BPU1400 Descrição: Luva de nylon® sem costuras, com revestimento de PU Porquê no Top 10? Excelente relação preço/qualidade. Excelente toque e comodidade graças ao seu calibre 13. Ideal para manuseamento de peças pequenas e montagem em linhas de produção.     111801 Descrição: Luva de nylon® + fibra Lycra® sem costuras, com revestimento de nitrilo foam na palma. Porquê no Top 10? Ergonómica, leve e flexível. Muito boa relação preço/qualidade. Luva de trabalho muito cómoda e com bom toque e aderência. 4114 Descrição: Luva de nylon® leve, com revestimento de poliuretano na palma sem costuras. Porquê no Top 10? Graças ao seu fabrico em calibre 18, esta luva oferece máxima comodidade, respiração e precisão. Ideal para o manuseamento de peças de tamanho reduzido.     5700 Descrição: Luvas de trabalho fabricadas com ponto de Kevlar®, sem costuras e com forro de algodão Porquê no Top 10? Luva recomendada para trabalhos no setor automóvel, no qual é necessária proteção contra o calor e o corte.   H4120 Descrição: Luva de nylon® com revestimento de nitrilo foam ultraleve na palma. Porquê no Top 10? Fabricada com tecnologia «Smart Tip®», que permite o manuseamento de ecrãs táteis com os dedos indicador, polegar e médio, sem necessidade de tirar a luva.     4416 Descrição: Luva fabricada com fibra Dyneema® misturada com fibra de carbono, nylon® e fibra Lycra®. Revestimento de poliuretano na palma e até meio dorso. Porquê no Top 10? Grande versatilidade: Proteção 5 contra o corte, excelente toque, graças ao seu calibre 13, e com propriedades antiestáticas. Com tratamento Actifresh®, que evita odores desagradáveis e elimina as bactérias produzidas pela transpiração, e tratamento Sanitized®, que evita a irritação da pele.   AC5440 Descrição: Luva de nylon® sem costuras, com revestimento de nitrilo na palma. Porquê no Top 10? Excelente relação preço/qualidade. Aderência muito boa em seco. Máxima ergonomia. Elevada resistência à abrasão.     4407RF Descrição: Luva de trabalho fabricada com fibra Dyneema® misturada com nylon® e elastano (spandex), reforço de nitrilo entre o indicador e o polegar para aumentar a sua durabilidade. Porquê no Top 10? Reforço de nitrilo entre o polegar e o indicador para trabalhos, onde existe maior desgaste nessa zona. Flexibilidade, leveza e toque fresco, juntamente com proteção de nível 3 contra o corte.     141530 Descrição: Luva de nylon® e carbono, com revestimento de poliuretano na palma. Porquê no Top 10? Máximo toque. Permitem a utilização de qualquer dispositivo com ecrã tátil. Antiestáticas.     SKST Descrição: Manguito anticorte com fibra Kevlar® Porquê no Top 10? A sua fibra 100 % de aramida Kevlar® proporciona resistência média ao corte, ao rasgo e ao atrito, enquanto mantém um elevado grau de destreza para o utilizador. Oferece boa resistência ao calor por contacto (Nível 1), de acordo com a norma EN407.   Neste link você pode ver nosso catálogo completo de luvas de trabalho para a indústria automotiva.

No âmbito de uma estratégia comum a todo o grupo BUNZL, a Juba prossegue o seu esforço no sentido de garantir a segurança e a saúde de todos os seus trabalhadores, tendo obtido a certificação OHSAS 18001:2007, outorgada pela AENOR. Esta certificação é uma garantia específica relativa aos requisitos para um sistema de gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SST), destinados a permitir que uma organização controle os seus riscos e melhore o seu desempenho em matéria de SST. Com o sistema de gestão, pretendemos harmonizar um sistema comum para um grupo líder no mercado espanhol e com uma ampla distribuição geográfica. Graças à sua metodologia, pretende-se reduzir a sinistralidade laboral e aumentar a produtividade, identificando, avaliando e controlando os riscos associados a cada posto de trabalho e evitando as causas que estão na origem de acidentes e doenças no contexto laboral. A perceção de um ambiente mais seguro para os trabalhadores tem como resultado uma diminuição do número de doenças, baixas e absentismo laboral, um aumento da produtividade, uma redução progressiva da sinistralidade e uma diminuição de sanções e gastos desnecessários. O sistema permite cumprir a legislação em matéria de prevenção, integrando esta última nos processos da organização, o que resulta numa melhoria da gestão interna da empresa e da comunicação entre esta e os trabalhadores e entre a administração e as partes interessadas. Este certificado é a garantia e a ferramenta que permite uma interação independente entre os responsáveis de segurança e saúde e toda a organização Com este certificado, pretendemos promover uma cultura preventiva, através da integração da prevenção no sistema global da empresa. Constitui uma vontade expressa da administração e exigiu o compromisso de todos os trabalhadores, quadros intermédios e gestores. A nossa entidade certificadora, a AENOR, é a líder indiscutível em matéria de certificação no domínio da Segurança e Saúde no Trabalho em Espanha. Desde 2004, ano do primeiro certificado de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho em conformidade com a norma OHSAS 18001, mais de 1300 organizações certificaram os seus sistemas de gestão da Segurança e Saúde no Trabalho com a AENOR. A certificação OHSAS é uma ferramenta de gestão que proporciona segurança a todas as partes interessadas na cadeia de abastecimento de produtos.  De igual modo, a Juba continua a apostar decididamente no reforço do seu compromisso em matéria de ambiente, com novas iniciativas nas últimas semanas: - Substituição da iluminação tradicional por lâmpadas LED. Poupança prevista no consumo de energia: 2,5% - Consumo de papel com certificado florestal e cadeia de controlo FSC® - A maior parte da frota automóvel da Juba está classificada com a letra “C” em matéria de emissões. Estes veículos cumprem os atuais requisitos da União Europeia em matéria de emissões. Em simultâneo, foi iniciada a aquisição de automóveis híbridos. Para consultar os certificados obtidos pela Juba, clique aqui. Continuamos a somar!